quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

A chave do Segredo



Texto escrito: Em meados de 2013.


Enfim, nesse texto, eu coloquei até a foto do Professor Manfredo, pra me ''proteger'' e espero, que, ninguém dessa vez, tente me alienar.

Em 2013, uma semana antes da Mariane me traumatizar com a porra da maldita alienação, eu tinha escrito um texto falando que, eu era bissexual. - Aqui mesmo, no Blogger.

É... Eu tava naquela fase de: Ouvir, Melissa Etheridge direto, o meu Tumblr, estava com cores gays, desde 2010... Enfim, aquela coisa meio confusa. - E as meninas, nem estavam dando bola pra mim.

Depois de tomar dois foras, Franciele e Bianca, entrei meio em parafuso. - E depois, da Mirian e da Carol, mais ainda.

Procurei em braços rasos, abrigo. - E nem mesmo assim, encontrei.

Então, foi aí, que, senti atração por Gustavo, um moleque que nem era da minha sala, mas era bonito e firmeza. - Porém, nem cheguei a dar ideia no moleque e, só fui contar isso, anos depois, em texto.

Aí, eu já tinha dado ideia na Natalia, na Franciele, de novo, etc. - Não precisava tentar me alienar e muito menos, tirar o meu dom para escrita.

Mari, eu não sou gay!

O que falam de mim, são calúnias, meu bem!

Eu parei!

Enfim, só por causa de um texto, você vai tentar me ''curar'' de uma coisa que nem é doença, minha querida? - Quem está doente, é você.

E se eu fosse gay, qual seria o problema? - Quem deveria estar se incomodando era eu, não acha?

 Pois, era eu quem ia dar o cu. - E dar o cu dói pra cassete.

Tinha a Carol Moreno que, me odiava por causa da Franciele, também. 

Só lhe digo uma coisa, também, querida. - Pelo menos, você pegou ela.

E eu? Que tentei mais de três vezes e não cheguei nem aos pés?







segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Quê?!




Eu, nunca assumirei na sua cara, que, sinto sua falta todo dia, Franciele. - Até porque, não adiantaria porra nenhuma e você, não viria até mim.

E se você vier, mando você ir tomar no seu cu. - Pois eu, nunca vou assumir que eu, choro todas as madrugadas.

 E que não quero mais fugir de você, pra sempre.

O que eu posso fazer por nós dois, eu não sei. - E não sei como mostrar.

Mas sei, o que você vai fazer por mim. - Me dar dois belos chifres no meio da testa.

As nossas almas se batem, mas ao mesmo tempo não batem. - Você pergunta por mim e eu, pergunto por você.

Mas ambos, não querem se olhar na cara. 

E você, sempre se trancou pra mim. -  Com sete chaves.

Você sente a minha falta, pois, acha que, sempre que, você terminar, eu sempre vou voltar de braços abertos pra lhe implorar. - Não! Chega! Cansei!

Eu nunca assumirei, que você é a única que vai me fazer feliz. 

E, que eu me perdi...  - Quando perdi você.

domingo, 20 de dezembro de 2015

Nem sei o que tá Rolando Por aqui




Enfim, provavelmente, é o meu primeiro texto de Dezembro aqui no Blogger, e nada mudou muito de lá pra cá, pelo que eu tô vendo.

O Carpinejar ainda, continua com suas crônicas falando: ''Ai, como a minha infância era feliz e, minha fase adulta é uma merda''. - Porém, só muda a temática e os títulos das crônicas.

Mas os significados, são sempre os mesmos.

O Humberto Gessinger, já está cansado e velho para publicar, mesmo publicando de terça e quinta. 

E o PC Siqueira, não publica faz uns 3 anos.

''Mudaram as Estações... Nada mudou, mas eu sei, que, alguma coisa aconteceu, está tudo assim, tão diferente''.

É mesmo, mano. - Dá pra ir no Programa do Carpinejar algum dia, quem sabe? Pelo menos, a Gazeta, é leve e não tem nenhuma barganha. Acho, eu. - E o Carpi, é meu ídolo.

Por falar nisso, ele, me segue no Twitter, desde quando eu comecei aqui. Aos 17 anos, com aquele texto ''Silêncio". - Acho que, ele já me leu.

Enfim, eu falo tanto que, o Blogger é isso, o Blogger é aquilo, mas o Heartbreaker e, o próprio Silêncio, não virariam livros, se não fossem as visualizações que esses textos deram aqui.

Enfim, até que enfim, eu consegui apertar a porra do New Era e a crise de ansiedade tá voltando a atacar, de novo. - Fazia um tempo que eu não dava esses tremeliques pavorosos.

E a minha carreira, parece que, vai decolar nesse final de ano. - Assim espero, viu? Porque, o recomeço, foi bem difícil. - Escrever e reescrever coisas, é bem foda.

Eu, até ia falar, que, uma morena está fazendo carinho em mim agora, sabe? - E fazer uma poesia bem bonitinha e mela-cueca.

Mas pra quê mentir? 

 Talvez eu, nunca mais a veja na porra da minha vida.

 Por causa, do filho da puta do meu pai. - Que cortou o meu convênio.

E de tanto a minha mãe esquecer os meus remédios, estou tremendo agora.