segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Rock N' Roll Revolucion

Mesmo com as crises de ansiedade consigo trabalhar.

 Tenho medo da palavra maldita que me assombra quando estou sem os meus remédios para meu Burderline.

Sou eu, eu mesmo e Rehael para me proteger do Bullying e das pessoas más que habitam a minha mente sempre.

Chorei como nunca havia chorado na vida olhando as fotos da vadia da Franciele.

 Não estou xingado ela, por ela ser vadia. - Só estou com raiva porque, não é momento de pensar nela.

Sorte que guardei as palavras do meu psiquiatra: ''O Victor vive num mundo onde tudo é muito confuso. Então, tem de tomar muito cuidado com o que se diz pra ele e tratá-lo com mais paciência possível''.

A minha mãe tá muito louca, tá meio aérea fingindo que não está acontecendo nada. - Principalmente, depois, que meu vô ficou doente.

Já eu, só tenho tempo pra pensar em mim, nas pessoas que me incomodam e fingir que está tudo bem, de manhã. - E ainda, aguentar a minha mãe:

- Vem fazer a barba, eu faço!

O problema, é que quando ela faz, ela põe a mão na cabeça. - E mão na cabeça, é um dos procedimentos da técnica de conversão.

E depois, que ela gritou: ''Demônio!'' com a mão na minha cabeça, tive que vomitar pra caralho, pra aquilo fugir da minha mente.

Se eu, tenho medo de enrolar a língua sem querer e falar a palavra maldita. - Imagine, da mão na cabeça?!

Às vezes, eu tremo as pernas, respiro mal e já penso que falei.

Ainda bem, que eu não falei a palavra que o Edir Macedo usa pra converter o povo da Universal.

 E nem vou falar aqui, pois, vai que caguetam pra ''véia''?

A minha cabeça já era toda fodida e depois, que a Mari fez aquilo comigo naquele ano de 2013, frio.

Eu nunca mais... Dormi em paz.

Preciso dormir. -  Preciso dos meus remédios.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Two Fingers\A Song About Love




Enfim, o Jake Bugg, têm clipes que definem a minha vida.

O meu quarto está uma bagunça, camiseta vomitada, cigarros gastos e vontade de dormir. - Ah, e medo da minha mãe.

Passar por pressões é normal em minha vida particular. - O que me mantém vivo, é o meu trabalho.

Eu penso em me matar, mas depois, penso no livro que irei fazer. - Aí, fica tudo bem.

Eu penso em me matar, mas depois, penso na próxima vez em que a Mariana vai me chamar pra ver uma peça dela ou, fazer um vídeo no Fala Má.

Por isso, é bom ter trabalho e amigos de verdade. Você não pensa individualmente. - Mesmo estando sempre sozinho, você pensa na única pessoa que você pode contar pra te tirar da fossa no próximo evento.

Enfim, bullying, relações complicadas com mulheres, mesmo sendo um BV de bosta,  agressões físicas e internas...

Esse sou eu, mas sem um arranhão. - Sobrevivo.