Estava com medo e vergonha de escrever esse texto, mas eu tenho de dizer o quanto penso em você.
Preciso falar do preconceito que tem nesse Facebook. - Que me enoja cada vez mais.
O que as pessoas tem a ver com as outras? - O que elas têm a ver com o cara que, transformou um menino numa menina?
Estou muito carente, mas nem te conheço direito. - Eu não posso dizer que estou apaixonado.
Esqueço das coisas rapidamente.
Legião Urbana já tocou umas mil vezes na minha vitrola e, todas são as piores músicas.
Pais & Filhos, me dá vontade de chorar e de me jogar da janela do 5° andar por causa do meu velho.
Clarisse, me deixa com vontade de me cortar.
Nós moramos perto, eu mesmo já te vi quando estava fumando um cigarro.
Venha até mim. - Me dar colo.
Os textos são eternos.
Se eu não me esqueci de nenhuma.
Não vou esquecer de você.
Não some, não apague o seu Facebook. - Estou sem ninguém.
E, quero esquecer aquela vaca que me machucou no passado, de uma vez por todas! - Já está um saco.
Me deixa entrar na tua rua e, vamos ser felizes sentados no banco da pracinha da Av. Fernando Figueredo Lins?
Eu não ligo mais pras pessoas. - Deixe-me, te ver.
Só pra ter um colo de alguém. - Estou com vergonha, até agora.
Pedir colo pra quem eu vi uma vez na vida, é estranho.
Mas estou carente demais pra ter vergonha.
Estou pensando em casamento, mas não posso me casar.
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